Tanya Ruivo nasceu no Canadá em 1982.

Em 2005 terminou o curso de interpretação no Balleteatro. No mesmo ano, começou a trabalhar com o Teatro do Montemuro, trabalhando entre outros, com Graeme Pulleyn, Peter Can e Awdrew Purvin, diretor da companhia The Fetch Theatre, com quem desenvolveu a técnica de manipulação de marionetas.

Em Coimbra colaborou com o Teatro Marionet, no espetáculo “As Portas da Percepção”, com texto do William Blake. Em Viana do Castelo, trabalhou com o Centro Dramático de Viana. Em Beja, trabalhou com as Lendias d’Encantar, onde fez assistência de encenação na peça “Nunca estive em Bagdad” e como atriz, destaca “As Criadas”, de Jean Genet.

Depois de ter viajado profissionalmente pelo país, decidiu deixar o teatro e partir à aventura, com a bicicleta que a levou de Ovar a Istambul (ida e volta) e Ovar a Macau.

Em 2012, voltou a trabalhar com o Teatro do Montemuro, com a peça “Que Raio de Mundo” e “O Gigante”. Regressou para o Porto, não para estudar mas para integrar no elenco do “Tatuagem” com a Panmixia e encenação do Carretas. Com o TEP, fez parte do elenco do espectáculo “Nunca mates o Mandarim”. Juntou-se ao Nuno M Cardoso, para encenarem o projeto do 2º ano do Balleteatro, “O Despertar da Primavera” e neste momento está ligada aos Radar 360 com “O Baile dos Candeeiros”. Fixa-se no Porto para voltar a estudar e termina em 2019 o Mestrado em Artes Cénicas na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo.

Dirigiu um grupo de teatro de adolescentes – FALSOS dEUSES. Em 2017, estrearam-se no projecto PANOS e foram escolhidos para representar a peça “Atalhos” de Joana Craveiro, na Culturgest. Foi convidada para dirigir o grupo do Teatro Desassossego em Estarreja, onde se encontra há 5 ano e nas duas participações no projeto PANOS, recebeu duas Menções Honrosas.

Em televisão participou na série 4Play e no Vento Norte. Participou em curtas metragens académicas onde destaca Às vezes sou pessoas, às vezes sou dinossauro, que ganhou o prémio de Melhor Filme Português no Mifec.