Daniel Silva. 1994, Vizela. Em 2012, começa a sua formação escolar no Curso Profissional de Artes do Espectáculo – Interpretação na escola ACE Famalicão. Licencia-se na ESMAE IPP/Porto.

Em 2016, integra o elenco de “Rei Lear” do Ensemble – Sociedade de Actores, co-produzido com Teatro Nacional de São João.

Em 2017 integra o elenco do espectáculo “O Grande Deus Pã”, de Arthur Machen e encenação de Pedro Galiza, na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão produzido pela Momento- Artistas Independentes.
Participa na curta-metragem “Snooze”, de Dinis Leal Machado.

Em 2018, encena o seu primeiro espectáculo, “Charlotte”, interpreta e executa a composição sonora no espectáculo a solo “Vida e Obra de um Homem Mais ou Menos Apresentável”, dirigido por Pedro Galiza e produzido pela Grua Crua e participa na curta-metragem “Boca do Inferno” de Luís Porto.

Em 2019, integra o elenco de “Escrever, Falar”, de Simão do Vale Africano e texto de Jacinto Lucas Pires e é intérprete no espectáculo “Yo Ecribó, vos Dibujas” de Federico Léon no Mosteiro São Bento da Vitória, no âmbito do FITEI 2019.

Participa no filme “1618”, de Luís Ismael, produção Lightbox Film & Advertising.

Em 2020, integra o espectáculo “M.A.D”, co-produção Grua Crua e a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. No mesmo ano, integra o elenco do espectáculo “Vivo ama Morta” da Ensemble – Sociedade de Actores, com encenação de Jorge Pinto. Em 2021 integra o elenco de “As Três Irmãs “ de Antón Tchéckov e encenação de Carlos Pimenta e de “O Pecado de João Agonia” da Assédio Teatro, com encenação de João Cardoso no Teatro Carlos Alberto. Lança, no mesmo ano, o projecto de cruzamento disciplinar “De Profundis”, a partir da obra homónima de Oscar Wilde em formato work-in-progress e vídeo, que mistura teatro e música, uma co-produção Grua Crua e Outcube – Stage and Lighting Design.

Em 2022 faz parte do elenco do espectáculo “Cadáver Esquisito” encenado por Simão do Vale Africano e produzido pela Subcutâneo Associação Cultural.

Atualmente, faz parte da Grua Crua e da Subcutâneo Associação Cultural, estruturas de criação e produção artística e, a par do seu trabalho como actor em projectos independentes, continua a desenvolver trabalho aliado à música e à criação e interpretação musical.