JOÃO MELO

1972

Actor, nasceu em 1972, bacharelato em interpretação e licenciatura pela Escola de Música e Artes do Espectáculo, tendo recebido o prémio Eng. António de Almeida na conclusão do curso. Integrou Projecto Erasmus, na Ripon & York (afiliada à Universidade de Leeds) Faculty of Arts and Education, e o Projecto Thierry Salmon de 2005, projecto europeu para actores.

Do seu percurso artístico recente, destacam-se: “Demónios”, encenação Nuno Cardoso, Ao Cabo Teatro/ CCVF; “Os Maias”, encenação de Gonçalo Amorim, TEP; “Coriolano”, encenação de Nuno Cardoso, Ao Cabo Teatro / TNDM II; “A Visita da Velha Senhora”, encenação de Nuno Cardoso, Ao Cabo Teatro/ São Luiz Teatro Municipal; “O homem do homem da flor na boca”, criaçao de João Melo; “Porto São Bento”, “Medida por medida”, encenação de Nuno Cardoso, Ao Cabo Teatro; “Inverno” encenação de Nuno Cardoso, Comédias do Minho; “1974”, encenação de Miguel Seabra, Teatro Meridional.

Do seu currículo constam ainda inúmeros espectáculos, onde colaborou com os encenadores,  José Carretas, Rodrigo Santos, Júlio Castronuovo, Bruno Chiapa, Kuniaki Ida, José Geraldo, Gabriel Vilela, Américo Rodrigues, Carlos António, Jorge Louraço, entre outros.

Integrou o elenco das curtas metragens “Noite Gélida” e “Noite Fria” de Luís Diogo, protagonizou a curta “Antes de Amanhã” um filme de Regina Guimarães e Saguenail, participou da longa metragem “Cônsul de Bordéus” de Francisco Manso.

Em televisão, participou nas séries “Um Lugar Para Viver”, “Uma Aventura” e “Mulheres de Abril” para a RTP.

TELEVISÃO

2018 – Jogo Duplo (TVI)
2018 – Vidas Opostas (SIC)
2014 – Mulheres de Abril (RTP)
2009 – Um Lugar para Viver (RTP)
2000 – Uma Aventura (SIC)

CINEMA

2021 - Oniris, de Raquel Levi
2019 - Variações, de João Maia
2019 - Amor Quântico, de Paulo Furtado
2019 - E Depois?, de António U. Soares
2018 - Narrativas Suspensas, de Joana Linhares
2017 - Estranho Amor, de João Silva Santos
2017 - Odisseia dos Pássaros, de Fernando Cavaleiro
2014 - Deus Sabe, de Ricardo Marques
2013 - Pecado Fatal, de Luís Diogo