Rui de Noronha Ozório

1980

Biografia

Porto, 1980

Licenciado em Jornalismo e Ciências da Comunicação desde 2009.
Actor, encenador e dizedor.

Estreia-se como actor em 2005, no Teatro Sá da Bandeira, com o Musical Amália, de Filipe La Féria. Em 2006, integra o elenco da performance Armazém, nos claustros da Academia Contemporânea do Espectáculo, durante a apresentação da obra dramatúrgica com o mesmo nome, de Vânia Cosme.

Faz um intervalo no percurso artístico para se licenciar em Jornalismo e Ciências da Comunicação (2006-2009). Entre 2009 e 2011, trabalha como produtor de entretenimento e repórter do programa Porto Fino.

Em 2012, começa a ter trabalhos como dizedor de poesia e inicia-se como organizador de serões poéticos e ciclos de leituras encenadas, como Ciclo Agustina, Poesia no Castelo, Poetas Mal-Ditos, entre muitas outras em que participa regularmente, como é exemplo o evento Quintas de Leitura, do Teatro Municipal do Porto.

Como actor, tem trabalhado com encenadores, como António Durães, Sandra Salomé, Castro Guedes, Teresa Lima, Luísa Pinto, Jorge Andrade, Pedro Fiuza, Nuno Fonseca Sá e Luísa Pinto.

Dirigiu em 2018 o Grupo de Teatro A Coisa, tendo encenado o espectáculo Mariana Pineda, de Federico García Lorca, no Teatro da Vilarinha e, pelo seu trabalho, ganha em 2019 o prémio de mérito artístico da Academia Fernando Pessoa.

É formador de voz e teatro, tendo trabalhado com várias entidades em vários projectos comunitários, tais como o Projecto Aurora (no Lar Juvenil dos Carvalhos), ou o Projecto Poesia em Expansão (da Câmara Municipal do Porto) e o Programa de Leitura em Voz Alta, da Escola Artística Soares dos Reis.

Lecionou Laboratório de Texto na Escola Superior de Teatro e Artes Performativas da Universidade do Minho; e deu aulas de expressão dramática no Colégio de Gaia e INED de Nevogilde.

Para além do teatro e poesia, também tem trabalhado, desde 2017, em cinema (Agenda do Senhor Morais, de Tiago Cruz; Obduto, de Henrique Rocha; Jenga, de Miguel Faria; Vermelha, de Catarina Rocha), videoclipes (Eu sou do Roque, de Marco Rodrigues; Caixinha de Música, de Cristina Bacelar) e filme institucional (A Ilha, de Telmo Martins; A Carta, da Air Luso Film Production).

Projetos recentes

  • Lista de projectos aqui…

Vídeos