Mafalda Canhola nasceu no Porto em 1993.

Concluiu em 2016 a Licenciatura em Interpretação na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE). Desde então tem desenvolvido trabalho com Palmilha Dentada, Marionet, Teatro do Botão, TriActo, Teatro Regional da Serra do Montemuro, entre outros.

Profissionalmente, destaca “O Burguês Fidalgo” e “Circlus” enc. por Ricardo Alves, “O Conto das Duas Aldeias”, enc. por Ivo Bastos, “O Bairro da Tabela Periódica” e “Vozes Sem Conta” enc. por Mário Montenegro, “Os Últimos Dias da Humanidade” enc. por Nuno Carinhas e Nuno M Cardoso, “O Carteiro Morre Sempre Duas Vezes”, enc. por Joana Ferrajão, e “A Vendedora de Assombrações”, primeira cocriação própria.
Tem desenvolvido trabalho de marionetas em espectáculos de Ricardo Alves, Historioscópio, Companhia de Teatro do Ovo Alado e Companhia de Dança Esquiva.
Conta com diversas formações em Clown orientadas por Naomi Silman, Matilde J. Ciria, Peta Lily, Inês Lua e Rodrigo Malvar e também formações em Marionetas, Objectos e Formas Animadas orientadas por Jordi Bertan, Gabriel Calderón, Yael Karavan, Rui Jorge Oliveira e pelo Teatro de Marionetas do Porto.
Desde 2019 que participa em diversos workshops de Butoh orientados por Matilde J. Ciria, Yael Karavan e Yumiko Yoshioka. Tem também desde essa altura desenvolvido o trabalho de Estátua Viva.
A nível de audiovisual, participou em diversas curtas-metragens, da qual destaca “Dorme em Púrpura”, de Jotta Dúbio, e o filme “Já Nada Sei” (2022), de Luís Diogo.