Jaime Monsanto
1972
Biografia
Jaime Monsanto nasceu em 1972 em Lobito, Angola.
É formado pela Escola Profissional Seiva Trupe, é ator profissional desde 1994, e Bacharel em Audiovisual e Multimédia pela ESAP –Porto. Foi Aluno Finalista de Mestrado em Interpretação e Direção Cénica na ESMAE 2022/2023 e como argumentista, escreveu a curta-metragem “Deus Providenciará”, distinguido nos festivais nacionais Avanca e a curta-metragem “Luana” produzida pela PIXBE também premiada em vários festivais nacionais e internacionais, como Shortcutz Lisboa, Caminhos do cinema, FESTIMATGE XIV, Capital City Film Festival, 16º Kalpanirjhar International Short Fiction Film Festival e Shorts MexicoFICC47, e ainda 4PLAY série difundida na RTP2 em 2018 onde também foi diretor de atores.
Escreveu a Média Metragem “Boca do Inferno”, financiada pelo ICA, produção FRAME Productions e FILMÓGRAFO, coprodução com o Teatro Nacional São João, premiada no AVANCA Film Festival (melhor filme) e BRAGA CINE (melhor argumento, realizador, direção de fotografia, produção e melhor filme) e Melhor Ator no Festival Film In Focus.
Como ator integra o elenco da Companhia Teatro Braga e Aramá Teatro há 24 anos, além de fazer cinema e televisão. Trabalhou Tchekhov, Ray Bradbury, Moliére, Goldini, Gorki, Mark Ravenhil, Heiner Muller, Ésquilo, Sófocles, Eurípides, Pirandelo, entre outros.
Participou ainda numa formação em Alcatraz (Itália) com Jacobo Fo (fillho de Dário Fo) em 2011. Algumas das suas peças incluem: “Absurdos”, de Beckett, Garcia Lorca Ionesco, “O Pedestre”, de Ray Bradbury, “As Pessoas de Pessoa”, a partir de textos de Fernando Pessoa, “O Aniversário da Infanta”, de Óscar Wilde, “Enlatados”, de Teatro Art’Imagem, “El Rei Farrapão”, adaptação de um conto de Hans Christian Anderson, Aramá Teatro, ”Antígona” de Sófocles, dirigido por João Paulo Costa, Aramá Teatro.
Na Companhia de Teatro de Braga, de cuja equipa artística fez parte, participou nas peças “Isis triste”, de Regina Guimarães e Saguenail; “Póquer na Jamaica” de Evelyne Pieiller; “O Tartufo” de Molière; “Fechei os Olhos e Vi” de Regina Guimarães; “A Pior das Profissões” de Boris Vian, “Quem Come Quem” com actores de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e de mais países de língua oficial portuguesa, com direcção artística de Stephan Stroux, A Gaivota, de Tchekov, s, A Moeda Falsa de Gorki, O Amor Assassinado-Inês e Pedro, de Hugo Loetscher, , Uma Oração a Mais, de Georges Astalos, “Algumas Polaróides Explícitas” de Mark Ravenhill, “Da Vida de Komikaze” de Alexei Chipenko, a “Estalajadeira” de Goldoni. “O Jardim” de Alexei Shipenko, sobre a história de Pedro e Inês, Apolo, na “Oresteia” de Ésquilo, Aramá Teatro – “Auto da BArca do Inferno” de Gil Vicente e “Tão Estranhamente Eu” baseado em textos de Fernando Pessoa, espectáculo “V” de Tó Maia, Aramá Teatro “A Minha Existência Involuntária na Terra” de Pirandelo, encenação de Renata Portas.
Projetos recentes
- 2019 – Auspicio de Vasco Trabulo
- 2018 – Boca do Inferno de Luís Porto
- 2017 – 4Play (RTP Play)
- 2015 – God Will Provide de Luís Porto
- 2014 – Viagem de José Magro
- 2013 – Chico Malha de Miguel Reis e Guilherme Gomes
- 2013 – Entropia de Renata Ramos
- 2012 – A Rapariga da Máquina de Filmar (RTP 2)
- 2012 – Entre Margens de Pedro Barbosa
- 2012 – Silêncio de Franklin Pinho