1978
Ricardo Vaz Trindade nasceu em Coimbra em 1978. Começou a sua carreira teatral em 1996 no CITAC. É licenciado em Arquitetura e pós-graduado em Estudos de Teatro pela FLUL.
Como ator trabalhou com Pedro Frias, Nuno Cardoso, Ana Borralho & João Galante, André Braga & Madalena Victorino, David Pereira Bastos, Amarelo Silvestre, Costanza Givone, John Frey, Ludger Lamers, Giacomo Scalisi, Marta Bernardes, Paulo Castro, entre outros.
Escreveu (ou co-escreveu) e encenou diversas criações suas, destacando as seguintes peças:
– Ónus (2021)
– O que veem as nuvens (2019)
– Eu Salazar (2018)
– Terás a promessa de voltar ao lugar de partida (2017)
Em 2015/16 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação GDA para um estágio com a companhia nova-iorquina The Team.
Foi um dos autores escolhidos para a 1ª edição do Laboratório de Escrita para Teatro do TNDMII, com orientação de Rui Pina Coelho.
Interpretou várias personagens no programa “Inferno” (Canal Q).
Em cinema, destaca a participação nos filmes “A Sibila”, de Eduardo Brito, “A Fábrica de Nada”, de Pedro Pinho, e “O Facínora”, de Paulo Abreu, entre outros.
Como ator trabalhou com Pedro Frias, Nuno Cardoso, Ana Borralho & João Galante, André Braga & Madalena Victorino, David Pereira Bastos, Amarelo Silvestre, Costanza Givone, John Frey, Ludger Lamers, Giacomo Scalisi, Marta Bernardes, Paulo Castro, entre outros.
Escreveu (ou co-escreveu) e encenou diversas criações suas, destacando as seguintes peças:
– Ónus (2021)
– O que veem as nuvens (2019)
– Eu Salazar (2018)
– Terás a promessa de voltar ao lugar de partida (2017)
Em 2015/16 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação GDA para um estágio com a companhia nova-iorquina The Team.
Foi um dos autores escolhidos para a 1ª edição do Laboratório de Escrita para Teatro do TNDMII, com orientação de Rui Pina Coelho.
Interpretou várias personagens no programa “Inferno” (Canal Q).
Em cinema, destaca a participação nos filmes “A Sibila”, de Eduardo Brito, “A Fábrica de Nada”, de Pedro Pinho, e “O Facínora”, de Paulo Abreu, entre outros.