Francisca Sobrinho nasceu em Braga, em 2002, e tem vindo a explorar o teatro como intérprete, encenadora e dramaturga.
Atualmente, é estudante do 3o ano de Teatro, variante interpretação, na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo.

Iniciou o seu percurso teatral na Academia de Teatro Tin.bra, em Braga, onde permaneceu durante 5 anos (2015-2020) participando em vários espetáculos destinados ao público infantojuvenil. Entre estes espetáculos destacam-se Alice, TSH – Quanto vale a vida humana? e Sophia. Colaborou em workshops e oficinas de leitura e interpretação com a Companhia de Teatro de Braga, dirigida por Ana Bustorff, André Laires e Rui Madeira, no âmbito do projeto BragaCult. Teve uma participação especial no espetáculo A Válvula, de João Delgado Lourenço. Recentemente, escreveu e encenou o seu primeiro espetáculo Vilarinho, no âmbito do projeto Dramat.orgia, uma co-produção da Companhia NAVIO com os Filhos do T. Participou enquanto intérprete e co-encenadora no concerto encenado In The Jungle, a partir do musical Lion King, com direção musical de Carlos Meireles. Juntamente com a pianista Marta Nabais, tem vindo a desenvolver a sua pesquisa na relação da música com o texto e a sua influência no público, com apresentações da peça Sports et divertissements, de Erik Satie. No seu percurso na ESMAE trabalhou com Nuno M Cardoso, Paulo Calatré, Graeme Pulleyn, Rita Reis, João Delgado Lourenço, António Durães, entre outros.

No audiovisual, começou com a participação na dobragem do filme Moles para o Planetário – Casa da Ciência de Braga. Em colaboração com a ESMAD, integrou as curtas-metragens TERESA e STAR.

Na publicidade, já trabalhou com marcas como a Super Bock e a NOS.